quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Seja voluntario: Uma expressão de Amor


O voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário em que toda a atividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É feito sem recebimento de qualquer remuneração ou lucro. É uma profissão de prestígio, visto que o voluntário ajuda quem precisa, contribuindo para um mundo mais justo e mais solidário.
O trabalho voluntário tem se tornado um importante fator de crescimento das organizações não-governamentais, componentes do Terceiro Setor. É graças a esse tipo de trabalho que muitas ações da sociedade organizada têm suprido o fraco investimento ou a falta de investimento governamental em educação, saúde, lazer etc.
O trabalho voluntário, ao contrário do que pode parecer, é exercido de forma séria e, muitas vezes, necessita de especialização e profissionalismo, já que empresas de toda sorte, como hospitais, clínicas e/ou escolas, por exemplo, precisam do auxílio de profissionais formados em várias áreas.
Atualmente existem diversas organizações que se utilizam do trabalho voluntário de milhares de pessoas, não só no Brasil como em todo o mundo. Bons exemplos de organizações internacionais são: Cruz Vermelha,"Lions Club Internacional", Rotary Internacional, Médicos Sem Fronteiras, AFS Intercultural Programs e o Serviço Voluntário Internacional do Brasil, que tem ramificações em vários países.
No Brasil, o Dia Nacional do Voluntariado foi instituído em 28 de agosto de 1985 para reconhecer e destacar a ação das pessoas que doam tempo, mão de obra e talento para causas de interesse social e para o bem da comunidade.

fonte: Wikipédia 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_volunt%C3%A1rio

quarta-feira, 25 de julho de 2012



Apoie essa causa


CONVITE


I Intercambio Internacional de experiências:
CULTURA, COMUNICAÇÃO, MARKETING e COMUNIDADE
14 a 16/01/2013


A União de Escritores e Artistas de Cuba (UNEAC), o Centro de Referência para o Intercâmbioe Iniciativa Comunitária (CIERIC) e a Escola de Comunicações e Artes (ECA) daUniversidade de São Paulo (USP), convidam para o I Intercâmbio Internacional de experiências: CULTURA, COMUNICAÇÃO,MARKETING e COMUNIDADE que será realizado dia 14 a 16 de janeiro de 2013 em Havana, Cuba.



Apresentação:
Este intercâmbio está direcionado para trocar experiências sobre projetos culturaiscomunitários em nossos países. Neste encontro acontecerá a aplicação de enfoques e abordagens que colocam a cultura como centro de diferentes estratégias de desenvolvimento e transformação. A cultura, entendida como estilo de vida, é vista como um processo que alimenta as mudanças necessárias para fomentar cidadãose grupos sociais que valorizem a justiça, a igualdade, a responsabilidade social e outros valores humanistas. Procurar reflexões, mecanismos, ferramentas e práticas que permitam desenvolver estes valores focando a cultura e a arte como centro é o objetivo principal deste intercâmbio.
O I Intercâmbio Internacional de experiências: CULTURA, COMUNICAÇÃO, MARKETING e COMUNIDADE será um espaço privilegiado para promover a reflexão coletiva e discussão entre professores, intelectuais,artistas, alunos de pós-graduação da ECA-USP e de outras entidades públicas eprivadas; assim como de coordenadores e lideres de projetos culturais comunitáriosde Cuba e Brasil; instituições culturais e ONGs sobre este tipo de experiências.Aproveitar a experiência internacional, analisar os diferentes pontos departida e chegada, assim como os cases de sucesso dos países participantes permitir á ampliar a base teórica, diversificar e aperfeiçoar o trabalho dos que já realizam na prática projetos culturais comunitários, assim como oferecer elementos sólidos para os que pretendem iniciá-los.
Acredita-seque os 4 pilares sobre os quais se sustenta este intercambio, _cultura, comunicação, marketing e comunidade_,são fatores que se bem articulados e gerenciados conduzem a expressão em altos níveis da criatividade individual, grupal e comunitária, assim como a formaçãoe expressão dos valores acima citados.
Todo sesses pontos se reafirmam após a realização do Rio + 20, onde estes aspectosforam amplamente debatidos. O cenário mundial e a realidade cotidiana das pessoas mudou. Também a realidade que vivenciam as comunidades e projetos culturais comunitários. Por isso, resultam necessárias novas ferramentas e formas de abordagem e reflexão que se adaptem a essas novas realidades.
O presente intercâmbio será um ponto de partida que nos facilitará unir forças econstruir novos referenciais e paradigmas que se ajustem as nossas realidades e contribuam a qualificar as pesquisas e práticas de responsabilidade social com foco na cultura e a arte como ferramentas de transformação social, assim como a ampliar seu impacto sobre o ambiente social.
Outro dos desdobramentos esperados deste intercambio é a expansão para um contextosocial prático real das funções de ensino, extensão e pesquisa das instituições de ensino envolvidas, assim como a realização de publicações sobre estes temas.Também a realização bianual deste intercambio.


Objetivos:
1-Promover um espaço para a articulação e troca de experiências sobre os projetos culturais comunitários em diferentes contextos sociais.
2-Favorecer a complementaridade entre as pessoas envolvidas nessas áreas e projetos; assim como a reflexão, discussão e análise sobre o aporte desses temas ao desenvolvimento humano.
3-Promovera reflexão sobre a contribuição dessas variáveis (cultura, comunicação,marketing e comunidade) ​​para o desenvolvimento das comunidades e seus projetos culturais responsáveis, através da produção e socialização de ações teóricas e práticas a esse respeito.
4-Discutir experiências inovadoras através de visitas a comunidade que hospedem projetos culturais comunitários da UNEAC e outras entidades, assim como analisar a possívelcontribuição para as mesmas das novas tecnologias.

Participação:
Este convite é dirigido a pessoas (professores, estudantes, intelectuais,escritores, artistas, líderes comunitários, etc.) que desde sua prática ou reflexão teórica, estejam envolvidos no desenvolvimento e progresso social, artístico e cultural comunitários, visando promover o progresso local e comunitário, assim como de instituições culturais e educacionais de natureza formal e informal, empresarial, governamental entre outras.

Tema central:
Comunicação e cultura como ferramentas para a transformação da realidade da comunidade nouniverso atual através da gestão de projetos culturais responsáveis nas comunidades.

Eixos e sub-temas:


  • Cultura

Cultura e arte como as forças motrizes da comunidade;

Cultura e educação em projetos comunitários como veículos de transformação



  • Comunicação

O off line e comunicação on-line naInternet como um fator de integração em projetos comunitários

Comunicação e criatividade no cotidiano dos projetos culturais comunitários



  • Marketing

Papel do Marketing para os projetos culturais responsáveis

Novas formas de Marketing e Responsabilidade Social para contribuir com a comunidade
A sustentabilidade dos projetos culturais comunitários



  • Comunidade

Fatores determinantes para o gerenciamento de projetos culturais comunitários

Papel do coordenador de projetos culturais comunitários
Formas de participação da comunidade nos projetos culturais responsáveis

Modos de participação:
Apresentação de trabalhos individuais
Apresentação de trabalhos em painéis organizados em Grupos de Trabalho
Conferências e comunicações
Mesa Redonda
Apresentação de livros, cartazes ou outros meios de comunicação
Peças e obras de arte sobre o tema
Participação como delegado (sem apresentar trabalhos ou peças)

Investimento:
Os participantes estrangeiros: 150,00 CUC (ou seu equivalente em USD)

A inscrição inclui a participação nas atividades de boas-vindas e de encerramento do projeto, visitas aos projetos comunitários, pasta com os materiais do evento,programas, informações sobre os temas e Certificado de participação.

Admissão de trabalhos:
Os resumos dos trabalhos com um máximo de 300 palavras e minicurriculum dosautores devem ser dirigidas ao enviar e-mail aos coordenadores de eventos listados abaixo até 30/09/2012. Aqueles que são aprovados pelo comitê científico, então, enviar o trabalho completo (máximo 20 páginas em Times New Roman, espaçamento simples e meio, incluindo resumo, gráficos, tabelas,apêndices, bibliografia e seguindo as regras do artigo científico) até 30 de novembro de2012.
Pedidossimples de participar sem apresentar trabalhos devem ser encaminhados até 06 de dezembro de2012.
Os trabalhos devem ser encaminhados para este email: eventoculturacuba@gmail.com

Coordenação Geral:
Prof Dr. MitsuruHiguchi Yanaze (Brasil)
Dr. Markus Kleber (Brasil)
Prof Dr. Felipe Chibás Ortiz (Cuba)
Lic. Rogelio Rivero (Cuba)
Mc. RigobertoFabelo (Cuba)

Comitê Organizador:
Prof Dr. Felipe ChibasOrtiz - UNEAC
Lic. Jorge Coloma -Secretário Executivo da UNEAC
Lic. Rogelio Rivero- Diretor de Projetos da Comunidade UNEAC
Dra. MariaAntonieta Tarafa - Ministério da Cultura
Mc. RigobertoFabelo - Diretor CIERIC
Lic. Lilian Comas -Eventos UNEAC

Comissão Científica:
Prof Dr. MitsuruHiguchi Yanaze – ECA-USP
Dr. Markus KleberECA-USP
Dr. Felipe OrtizChibas - UNEAC
Dr. Maria AntonietaTarafa – Ministério de Cultura de Cuba
Mc. RigobertoFabelo - CIERIC
Rogelio Rivero -UNEAC


Para mais informações acesse: http://eventoculturalcuba.blogspot.com.br/

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O que é a Rio + 20?

Por: Perfectu e Ceballos & CO
13/06/2012
Charge Perfectu sobre:
Segurança climática – a chamada economia de baixo carbono 

Em 2012 o Brasil será sede de uma importante conferência da ONU - a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, apelidada de Rio + 20.

Mas você tem ideia do que acontecerá durante esse evento? Do que ele representara para o nosso futuro?

Em Junho, líderes dos 193 Estados que fazem parte da ONU, além de representantes de vários setores da Organização, se reunirão para discutir como podemos transformar o planeta em um lugar melhor para viver, inclusive para a futura geração. Uma grande responsabilidade não é mesmo?
A ideia da realização dessa Conferências no Brasil foi do ex presidente Luís Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU.

E você sabe por que esse evento recebeu o nome de Rio + 20?

Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, e o evento rendeu a criação de vários documentos importantes como:
  • Agenda 21;
  • Carta da Terra;
  • Convenções do Clima e da Diversidade Biológica.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de Junho


No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.
A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.
A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.
A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.
Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.
A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

Fonte: Brasil Escola

segunda-feira, 4 de junho de 2012


Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão – 4 de Junho


Doe Esperança ás crianças, pois elas representam o futuro!
Não há o que se comemorar no dia quatro de junho, Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão. É o momento, isso sim, de refletirmos sobre algo terrível: a violência contra os menores.
É preciso ficarmos atentos para o significado dessa agressão e nos questionarmos de que tipo de agressão, afinal, estamos falando. Com certeza, não seria só a agressão física, a mais comum e a mais dolorosa do ponto de vista biológico. Seria ela a mais absurda? Claro que não. Todos os tipos de agressão, sejam elas quais forem, trazem danos ao indivíduo, e, quando se trata de crianças, aí o problema se agrava.
Em uma sociedade, existem diversos níveis de agressão: corporal, psicológica, social, econômica, entre outros.
Engana-se quem imagina que só a rua pode oferecer experiências traumáticas para as crianças. Muitas vezes, as maiores ameaças ao bem-estar infantil estão dentro de casa, em forma de maus-tratos físicos ou negligência (outro tipo de agressão). Os episódios mais rotineiros são afogamento, espancamento, envenenamento, encarceramento, queimadura e abuso sexual.
Faz pouco mais de um ano que um pai, Alexandre Alvarenga, atirou o seu filho de um ano contra um pára-brisa de um carro. O pior de tudo foi que a mãe, que presenciou tudo, não fez nada para impedi-lo de cometer tamanha barbárie. O casal, de Campinas, interior paulista, quase mata a filha de seis anos ao bater a cabeça da menina numa árvore. Após um laudo toxicológico, constatou-se que o casal usara cocaína e agira de forma insana sob o efeito da droga.
Se, com pessoas de classe média, há registros de violência familiar, imaginem com as de baixa renda. Há casos registrados em ambulatórios públicos que ultrapassam a nossa imaginação. Essas crianças são vítimas de lesões que vão de hematomas a ossos fraturados. Todas essas agressões acontecem dentro de casa, local onde deveriam se sentir mais seguras.
A situação das crianças de rua é ainda mais dramática, por estarem expostas à violência e à indiferença. Se elas não receberem uma ajuda, podemos esperar que nos assaltem e apontem uma arma de fogo para nossas cabeças sem piedade alguma, porque nunca demonstramos pena delas. Proteger-se contra essas crianças com grades, muros e armas ou revidar com violência não resolve. A violência só gera mais violência. A criança não é um animal selvagem que se adestra com chicote. Existem outros caminhos. O diálogo e a atenção ainda são o melhor remédio.
Muitas crianças já sabem que não podem apanhar; e os professores, que não devem ficar calados quando descobrem que uma criança é maltratada. Mudanças bruscas de comportamento, como retração ou agressividade excessivas, são sinais de maus-tratos. Outra maneira de se detectar o problema é observar o uso adequado da roupa que a criança está usando. Se o estudante vai agasalhado dos pés à cabeça para a escola em dia de calor, há alguma coisa errada. Às vezes, os pais podem estar tentando esconder hematomas que eles mesmos provocaram.
Convencer os pais de que palmadas não são necessárias na educação dá muito trabalho. Geralmente, os pais foram criados com palmadas, e essa é a única forma de poder que conhecem. Mas nem mesmo um cachorro deve apanhar. Pode-se perfeitamente educá-lo através das palavras. Se um animal não deve ser agredido, imagine uma criança. A palavra deve ser a forma de educar, e não a agressão.
Um outro tipo de agressão contra as crianças é a sexual. Segundo dados do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente – Cedeca, uma organização não-governamental baiana, referência estadual, nacional e internacional em relação a essa problemática, desde o início das atividades do Setor Psicossocial, em setembro de 1998, foram atendidos um total de 102 casos até o ano de 2000. Esse universo, ainda que restrito quando comparado ao grande número de casos registrados nas delegacias e aos processos em curso nas varas criminais especializadas, fornece subsídios para se traçar o perfil das crianças e dos adolescentes que estão sendo acompanhados.
As vítimas, em sua maioria, são meninas, o que vem confirmar os dados obtidos na literatura sobre o assunto. No entanto, número de casos de meninos abusados sexualmente tem aumentado, o que permite considerar o fato de que as famílias estão começando a denunciar casos de abuso com vítimas de sexo masculino.
A idade das vítimas varia de 0 a 17 anos e, na maioria dos casos, o agressor é parente, vizinho ou conhecido. Vale a pena ressaltar que as relações de vizinhança nas comunidades mais carentes são muito próximas, pois muitas vezes é com esses vizinhos que as mães deixam seus filhos quando vão trabalhar. São pessoas em que confiam e que não trariam nenhuma ameaça para as crianças, porque estão, aparentemente, acima de qualquer suspeita.
Os dados relativos ao local em que ocorreram as agressões deixam ainda mais clara a afirmação feita anteriormente. Na grande maioria, a violência ocorre na casa do próprio agressor, o que confirma a grande proximidade dele com a criança, ou seja, ela estava teoricamente “segura” e em local conhecido quando foi abusada.

Fonte: http://www.portalangels.com/educacao/datas-comemorativas/dia-internacional-das-criancas-vitimas-de-agressao-4-de-junho.html


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Saúde da Mulher



Contar a história do 28 de maio: Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher – data de denúncias, proposições, cobranças e sensibilização – significa reavivar em nossa memória a história do Movimento Internacional Mulher e Saúde (MIMS), os Encontros Internacionais Mulher e Saúde (EIMS), da Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Sexuais e Reprodutivos (RMMDR), da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe (RSMLAC) e da nossa Rede Feminista de Saúde.Todos espaços de resistência da luta mundial das mulheres pelo direito à saúde. 



O Movimento Internacional Mulher e Saúde/MIMS, emergiu na década de 1970, tendo como pano de fundo a Terceira Onda Feminista; as mobilizações feministas na Europa e nos EUA pelo direito ao aborto legal e seguro (“Nosso corpos nos pertencem”), assim como a elaboração, nos meios feministas, do conceito de direitos reprodutivos; a I Conferência Mundial da ONU sobre a Mulher (1975, Nairobi) e a instalação do Ano Internacional da Mulher (1975) e da Década da Mulher (1976-1985); os Encontros Internacionais Mulher e Saúde/EIMS (1977, Itália); a criação da Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos/RMMDR (1978, Holanda); os Encontros Feministas Latinoamericanos e do Caribe/EFLAC (1981, Colômbia); e a criação da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe/RSMLAC (1984, Colômbia). 



O Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher – o 28 de maio, foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde (1984, Holanda), durante o Tribunal Internacional de Denúncia e Violação dos Direitos Reprodutivos, ocasião em que a morte materna apareceu com toda a magnitude de sua crueldade como parte do cotidiano das mulheres em quase todo o mundo. Desde então, o tema adquiriu maior densidade e no V Encontro Internacional Mulher e Saúde (1987, São José da Costa Rica) a RSMLAC propôs que a cada ano, no 28 de maio, deveríamos eleger um tema da saúde da mulher para ação política que visasse, sobretudo, prevenir mortes maternas evitáveis, via uma Campanha contra a Mortalidade Materna, a disseminação dos debates e o fortalecimento da luta pela instalação de Comitês de Prevenção da Mortalidade Materna na estrutura dos governos. 
Em 1988 foi iniciada, no 28 de maio, a Campanha de Prevenção da Mortalidade Materna, coordenada pela Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos e pela Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe, que ficou conhecida como A Campanha Mundial pela Saúde da Mulher e de Combate à Morbimortalidade Materna para: denunciar as altas taxas de morbidade e mortalidade maternas, especialmente nos países menos desenvolvidos; exigir dos governos políticas e legislações adequadas para enfrentar a realidade; e elaborar propostas e instâncias de  interlocução com setores profissionais, acadêmicos e trabalhadores dos serviços de saúde.  
A preocupação do Movimento Internacional Mulher e Saúde em relação à morte materna foi acolhida pela Organização Mundial de Saúde que promoveu o tema “Maternidade sem riscos”, tendo como ponto de partida a Conferência “Iniciativa à Maternidade Segura” (1987, no Quênia,), que assumiu o compromisso de dar visibilidade às mortes maternas e reduzí-las em 50% até o ano 2000.
A Campanha Mundial pela Saúde da Mulher e de Combate à Morbimortalidade Materna de 1988/1995 foi desenvolvida com os seguintes Chamados de Ação: 

1988. Campanha Mundial contra a mortalidade materna 

1989. Impeçamos a mortalidade e a morbidade maternas 

1990. Maternidade voluntária e sem riscos 

1991. Melhor qualidade de atenção 

1992. A gravidez adolescente 

1993. Aborto! Basta de Silêncio!  

1994. Aborto legal e sem riscos para todas as mulheres 

1995. Contra a feminização da pobreza, pela saúde da mulher 

A partir de 1996 a Campanha, na América Latina e no Caribe, manteve enfoque em temas (Chamados de Ação), tendo como eixo os direitos sexuais e os direitos reprodutivos. 

1996. Pelo exercício dos direitos sexuais  e reprodutivos: avaliemos 8 anos da campanha para seguir avançando 

1997/1998. Pelo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: acesso e qualidade de atenção nos serviços de saúde – um direito das mulheres 

1999/2000. Pelo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: acesso à informação, educação e serviços de  saúde sexual e reprodutiva para 
adolescentes. 

2001/2002. Pelo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: direito à saúde – direito de cidadania das mulheres e das meninas. 

2003. Mortalidade materna: um assunto de  direitos humanos, uma demanda de Justiça social. 

2004. Pela Saúde Integral e os Direitos das Mulheres. Cairo +10. Nenhum Passo Atrás. 

A Rede Feminista de  Saúde complementou  o eixo com o lema:  Prevenção da mortalidade materna: um compromisso político e ético de governos e da sociedade. 
Documento Ciudadanía Sexual Junio de 2004 
Neste ano, o Brasil deu um importante passo para o enfrentamento da mortalidade materna com o lançamento do Pacto  Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, com o envolvimento de diferentes atores/atrizes sociais 

Fuente: REDEFAX


segunda-feira, 2 de abril de 2012

02/04 DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO


O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.
 Autismo é uma palavra desconhecida para muitos. Dessa forma o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo busca esclarecer que o Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade da pessoa se comunicar, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. Algumas crianças apesar de autistas apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Para o autismo não há propriamente um tratamento, o que há é um treinamento para o desenvolvimento de uma vida tão independente quanto possível

Fontes: http://www.mundoasperger.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=79:dia-mundial-de-conscientizacao-sobre-o-autismo-&catid=38:artigos-&Itemid=55http://www.psicosite.com.br/tra/inf/autismo.htm


Nós da Perfectu, incentivamos essa inclusão através de orientações de ações de responsabilidade social.
Ensinamos como as empresas podem contribuir para um bem maior e para melhoria da vida de crianças portadoras dessa e de outras síndromes!

Mais informações, ligue na linha verde: Fone: 55(11) 3433-1538 ou através do e-mail:  marketing@perfectuempresarial.com.br

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dia Internacional da Síndrome de Down




O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março. A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21. A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down, o objetivo do dia é valorizar as pessoas com síndrome de down, e conscientizar a população de que uma pessoa com a síndrome de down, não a impede de realizar coisas como uma pessoa considerada normal.A SD pode até dificultar algumas funções mas nem por isso um down deve ser tratado com exclusão ou diferença.
Fonte: www.plenarinho.gov.br

Nós da Perfectu, incentivamos essa inclusão através de orientações de ações de responsabilidade social.
Ensinamos como as empresas podem contribuir para um bem maior e para melhoria da vida de crianças portadoras dessa e de outras síndromes!

Mais informações, ligue na linha verde: 55(11) 3433-1538 ou através do e-mail:  marketing@perfectuempresarial.com.br

quinta-feira, 8 de março de 2012


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

                                                                                                                                                                                                      
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data 
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras 
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

Fonte: Sua Pesquisa

quinta-feira, 1 de março de 2012

Dia Nacional da Mamografia

A mamografia é um exame de extrema importância para as mulheres, é a melhor maneira de prevenir o câncer de mama, pois ele pode detectar o nódulo ainda pequeno, as mulheres precisam se conscientizar do quanto é importante fazer esse exame periodicamente, pois quanto antes se descobre o nódulo, as chances de sucesso no tratamento aumentam.
Portanto, mulheres, cuidem-se!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Os 10 Mandamentos da Responsabilidade Social


1. Antes de implantar um projeto social  pergunte para umas vinte entidades do Terceiro Setor para saber o que elas realmente  precisam.

A maioria das empresas começa seu projeto social procurando uma “boa idéia” internamente.
Contrariando os preceitos da administração que exige pesquisar primeiro o mercado antes de sair criando novos, na área social estes princípios são jogados fora. 

A maioria dos projetos começa nos departamentos de marketing das empresas sem consultar as entidades que são do ramo.

O espírito do Terceiro Setor é “servir o outro”, e isto significa perguntar primeiro: “O que vocês precisam?”.

2. O que as entidades precisam normalmente não é o que sua empresa faz, nem o que a sua empresa quer fazer.

O conceito de “sinergia” é muito atraente e poderoso para a maioria dos executivos, mas lembra um pouco aquele escoteiro que atravessa um cego para o outro lado da rua sem perguntar se é isso que o cego queria.
Dar aula de inglês para moradores de favelas só porque você tem uma cadeia de escolas de inglês, não é resolver o problema do Terceiro Setor. Mas é o que uma escola de inglês tende a fazer.
Pode ser uma forma de resolver o seu problema na área social, com o menor esforço. Se toda empresa pensar assim, quem vai resolver o problema da prostituição infantil, abuso sexual, violência, dos órfãos?  Ninguém.
Por isto, muitas entidades estão começando a ver este movimento de empresas “socialmente responsáveis” com maus olhos. “Onde estavam estas empresas nestes últimos 400 anos, quando fizemos tudo sozinhos?”, é a primeira pergunta que fazem.

“Por que muitas estão iniciando projetos iguais ao que fazemos, ao invés de nos ajudar?”



3. Toda empresa que assumir uma responsabilidade será mais dia menos dia responsabilizada.

Da mesma forma que sua empresa será responsabilizada pelos péssimos produtos que venha a produzir, seu insucesso em reduzir a pobreza ou uma criança que for maltratada no seu projeto social, também será responsabilidade da sua empresa.
E empresas que tem 10.000 funcionários, 12 dos quais no departamento de responsabilidade social irão fracassar no seu intento.

4. Assumir uma responsabilidade social é coisa séria. Creches não mandam embora órfãos porque a diretoria mudou de idéia.

Muitas empresas “socialmente responsáveis” não estão assumindo responsabilidades sociais.
Nenhuma empresa está disposta a adotar um órfão, um compromisso de 18 anos. A maioria das empresas “socialmente responsável" está no máximo disposta a bancar um projeto por um único ano.
E não poderia ser o contrário. Empresas não podem assumir este tipo de responsabilidade, não foram constituídas para tal.  As entidades foram instituídas para exatamente prestar serviços sociais, e é triste ver que estão perdendo espaço.
Se o projeto não ganhar um destes prêmios de Responsabilidade Social, troca-se de projeto. Hoje, a tendência das empresas é trocar de projeto a cada dois anos se ela não for premiada, por outro que tenha mais chance de vencer no ano seguinte.

5. Todo o dinheiro gasto em anúncios tipo “Minha Empresa É Mais Responsável do que o Concorrente", poderia ser gasto duplicando as doações de sua empresa.

Os líderes sociais do país, que cuidam de 28 milhões de pessoas carentes, não têm recursos para comprar anúncios caríssimos na imprensa.
Depois desta onda de responsabilidade social o “Share of Mind” do Terceiro Setor tem caído de 100% para 15%. Cinco anos atrás, o recall espontâneo de instituições responsáveis na mente do público em geral, eram a AACD, as APAES e a Abrinq.
Hoje, os nomes mais citados são de empresas que no fundo usaram o Terceiro Setor para ficarem conhecidas. Bom para as empresas e seus produtos, péssimo para a AACD e seus deficientes.
Lembre-se também, que todas as religiões sem exceção recomendam não alardear os atos de responsabilidade social, que deveriam ser discretos e anônimos. Quem alardear sua bondade sofrerá a ira do povo, uma sabedoria milenar em todas as crenças do mundo.  Algo para se pensar.

6. Entidades têm no social seu “core business”, dedicam 100% do seu tempo, 100% do seu orçamento para o social. Sua empresa pretende ter o mesmo nível de dedicação?

Irmã Lina é a nossa Madre Tereza de Calcutá. Ela veio da Itália cuidar de 300 portadores de hanseníase confinados em Guarulhos, e sabia com certeza que iria morrer da doença, o que não a impediu de cumprir a sua missão.
Sua empresa estaria disposta a morrer pela sua causa social?  A maioria das empresas ao primeiro sinal de recessão corta 30% da propaganda, 50% do treinamento e 90% dos projetos sociais. Justamente quando os problemas sociais tendem a aumentar.
As empresas brasileiras estão dedicando em média 1% do lucro ao social, o que corresponde a 0,1% das receitas. As entidades sociais dedicam 100% de suas receitas e 100% do seu tempo.
Se sua empresa socialmente responsável acredita que poderá competir com as “Irmãs Linas” do país, e que terá coragem de subir num palco e receber um Prêmio de Cidadania Corporativa  é acreditar que nossos consumidores são um bando de idiotas.
Se você é um executivo de marketing, por acaso você esteve presente quando a Irmã Lina recebeu o seu Prêmio Bem Eficiente? Mas ela notou a sua ausência, e viu o anúncio de sua empresa dizendo como ela se preocupa com o social.

7. O consumidor não é bobo.

O consumidor sabe que o projeto social alardeado pela empresa está embutido no preço do produto. Ninguém dá nada de graça. Isto, todo consumidor sabe de cor. E quem disse que o consumidor comunga com a mesma causa que sua empresa apadrinhou? 
Sua empresa pode ser “Amiga das Crianças”, mas seu consumidor pode sentir que os velhos são os verdadeiros excluídos.
Afirmar que o projeto social é custeado pelo lucro da empresa, e não entra como despesa, não convence ninguém. O lucro pertence aos acionistas, não aos executivos da empresa. Na maioria dos países, filantropia é feita na pessoa física não na jurídica. Não existe Fundação Microsoft, e sim Fundação Bill Gates. Da Microsoft queremos bons softwares, não bons projetos sociais.

8. Antes de querer criar um Instituto com o nome da sua empresa ou da sua marca favorita, lembre-se que a maioria dos problemas sociais é impalatável.

Empresas que criaram institutos com a marca da empresa fogem de problemas sociais complicados como o diabo foge da cruz.
Nenhuma delas quer ajudar a resolver problemas como hanseníase, abuso sexual, prostituição infantil, deficiência mental, autismo, Aids, discriminação racial, velhice e Alzheimer, doenças terminais, alcoolismo, dependência química, drogados, mães solteiras, pais abusivos, pois são projetos que não se adequam bem à imagem que você quer imprimir para a sua marca.
Marcas são penosamente construídas e não dá para discordar desta relutância em apoiar projetos “mercadologicamente incorretos.” Você terá que decidir o que vem em primeiro lugar, se sua marca ou a sua responsabilidade social, decisão ética de primeira importância.
Empresas que criaram institutos ou fundações com a marca da empresa, preferem projetos como educação, adolescentes, esportes ou ecologia, projetos que “não dão problemas”.

9. Evite usar critérios empresariais ao escolher seus projetos sociais, como "retorno sobre investimento" ou "ensinar a pescar". Esta área é regida por critérios humanitários, não científicos ou econômicos.

Empresários tendem a usar critérios empresariais para definir quais projetos apoiar, embora este seja um setor de critérios humanitários.
Um dos "mantras" das empresas socialmente responsáveis é que elas ensinam a pescar em vez de fazer “mero assistencialismo”.
Só que, quando as entidades fazem "mero assistencialismo”, deficiente visual sai com óculos, crianças com câncer saem curadas, órfãos são cuidados, paraplégicos saem com cadeiras de rodas.
Nos projetos que "ensinam a pescar", 90% dos recursos acabam nas mãos dos professores, e 10% ao consultor social idealizador do projeto.

10. A responsabilidade social é no final das contas, sempre do indivíduo, do voluntário, do funcionário, do dono, do acionista, do cliente,  porque requer amor, afeto e compaixão.

Na literatura encontramos duas posições bem claras. Uma que a responsabilidade social é do governo, por isto estamos pagando quase 50% da nossa renda em impostos. Sem muito resultado.
A segunda posição é que a responsabilidade social é do indivíduo, da comunidade, da congregação, das Ongs organizadas para tal.
No Brasil, surgiu uma terceira visão, de extrema direita. Que a responsabilidade social é das empresas e dos empresários, que a agenda social deve ser estabelecida por executivos e empresários, sob critérios empresariais de retorno de investimento.
Empresas, como o governo, são impessoais. E, ainda corremos o perigo dos poucos indivíduos que achavam que a responsabilidade é do indivíduo acabem lavando as mãos achando que a responsabilidade é do governo e das empresas. Por que então se envolver?


O que a Perfectu Consultoria realiza?

Tendo como objetivo, atingir todas as camadas da sociedade, a Perfectu Consultoria, busca com o Programa Doadores da Esperança, executar programas de saúde ou educacional de forma gratuita para a população carente, primordialmente crianças, adolescentes e seus familiares, por meio de projetos de solidariedade.juntamente com os associados do Programa Doadores da Esperança.
Agora, basta a você e sua empresa fazerem sua parte e de coração aberto ajudar quem precisa de ajuda.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Responsabilidade Social: Você sabe o significado real?



Hoje em dia virou moda falar de responsabilidade social, porem as pessoas esquecem o verdadeiro significado ou até mesmo nem sabem.
Você sabe o que é responsabilidade social ou quando iniciou?
Aqui vai um pequeno resumo e como você pode contribuir.
No cenário mundial, inúmeras transformações de ordem econômica, política, social e cultural que, por sua vez, se adaptam aos novos modelos de relações entre instituições e mercados, organizações e sociedade. Nas atuais tendências de relacionamento, a aproximação dos interesses das organizações e os da sociedade resultar em esforços múltiplos para o cumprimento de objetivos compartilhados.
Os primeiros estudos que tratam da responsabilidade social tiveram início nos Estados Unidos, na década de 50, e na Europa, nos anos 60 (BICALHO, 2003). As primeiras manifestações sobre este tema surgiram, no início do século. No entanto, tais manifestações não receberam apoio, pois foram consideradas de cunho socialista. Foi somente em 1953, nos Estados Unidos, com o livro Social Responsabilities of the Businessman, de Howard Bowen, que o tema recebeu atenção e ganhou espaço. Na década de 70, surgiram associações de profissionais interessados em estudar o tema. É a partir daí que a responsabilidade social deixa de ser uma simples curiosidade e se transforma num novo campo de estudo. A responsabilidade social revela-se então um fator decisivo para o desenvolvimento e crescimento das empresas.

O conceito da responsabilidade social: as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo

Responsabilidade Social diz respeito ao cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral.
Existem várias outras definições para o termo responsabilidade. Podemos citar, entre elas, as seguintes:
Alguns sociólogos entendem como sendo responsabilidade social a forma de retribuir a alguém, por algo alcançado ou permitido, modificando hábitos e costumes ou perfil do sujeito ou local que recebe o impacto.
Podemos citar um exemplo: A implantação de uma fábrica em uma determinada localidade, cujo espaço era utilizado pelos moradores como pasto para seus animais, ocasionando perda desse acesso, exigindo a criação de novas forma de alcançar o que estava posto e estabelecendo um novo cenário para o local.
Como compensar aos nativos e a natureza por essa "invasão"? Aplica-se no caso atos contínuos que possam de uma forma adequada compatibilizar a perda dos antigos moradores com meios compensatórios de forma a evitar o máximo mudanças bruscas.
Observe-se que há outras interpretações.
Um outro exemplo:
Uma empresa que patrocina um time de futebol ou vôlei que supostamente tem condições de se manter sozinho é responsabilidade social?
Sim, desde que a relevância do fato de determinada empresa efetuar tal patrocínio tenha relevância social e seja de amplo aspecto de aplicação. Tornando mais fácil ao acesso da educação, esporte, cultura, entre outros a comunidade local envolvida.
§  Responsabilidade social corporativa
É o conjunto amplo de ações que beneficiam a sociedade e as corporações que são tomadas pelas empresas, levando em consideração a economia, educação, meio-ambiente, saúde, transporte, moradia, atividade locais e governo, essas ações otimizam ou criam programas sociais,trazendo benefício mútuo entre a empresa e a comunidade, melhorando a qualidade de vida dos funcionários, quanto da sua atuação da empresa e da própria população.
Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão ética e transparente que tem a organização com suas partes interessadas, de modo a minimizar seus impactos negativos no meio ambiente e na comunidade. Ser ético e transparente quer dizer conhecer e considerar suas partes interessadas objetivando um canal de diálogo.

Uma organização voltada para o desenvolvimento sustentável ela planeia nos seus negócios um horizonte multidimensional, que engloba e assegura os direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, na medida em que todos fazem parte de um sistema de obtenção de uma economia solidária.


Voce também pode fazer a sua parte, contribuindo para um mundo melhor. Comprar, andar de carro, utilizar ar condicionado, usar celular, rabiscar numa folha de papel, para nós são pequenos gestos, mas para a mãe natureza já esta sendo fatal. Podemos fazer pequenos esforços como, por exemplo, utilizar os dois lados de uma folha, se todos nós fizermos isso, com certeza estaremos ajudando a preservar nossas florestas.
  Qualquer gesto e atitude que hoje aparenta ser tão simples para nós  pode representar alguma forma de preservação da natureza e do meio ambiente.


Porque a pureza, é a essencial à vida, e que no futuro próximo a pureza não fique restrita aos olhos e coração das crianças, mas ao mundo, e aqueles que o vê.’’