quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Seja voluntario: Uma expressão de Amor


O voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário em que toda a atividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É feito sem recebimento de qualquer remuneração ou lucro. É uma profissão de prestígio, visto que o voluntário ajuda quem precisa, contribuindo para um mundo mais justo e mais solidário.
O trabalho voluntário tem se tornado um importante fator de crescimento das organizações não-governamentais, componentes do Terceiro Setor. É graças a esse tipo de trabalho que muitas ações da sociedade organizada têm suprido o fraco investimento ou a falta de investimento governamental em educação, saúde, lazer etc.
O trabalho voluntário, ao contrário do que pode parecer, é exercido de forma séria e, muitas vezes, necessita de especialização e profissionalismo, já que empresas de toda sorte, como hospitais, clínicas e/ou escolas, por exemplo, precisam do auxílio de profissionais formados em várias áreas.
Atualmente existem diversas organizações que se utilizam do trabalho voluntário de milhares de pessoas, não só no Brasil como em todo o mundo. Bons exemplos de organizações internacionais são: Cruz Vermelha,"Lions Club Internacional", Rotary Internacional, Médicos Sem Fronteiras, AFS Intercultural Programs e o Serviço Voluntário Internacional do Brasil, que tem ramificações em vários países.
No Brasil, o Dia Nacional do Voluntariado foi instituído em 28 de agosto de 1985 para reconhecer e destacar a ação das pessoas que doam tempo, mão de obra e talento para causas de interesse social e para o bem da comunidade.

fonte: Wikipédia 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_volunt%C3%A1rio

quarta-feira, 25 de julho de 2012



Apoie essa causa


CONVITE


I Intercambio Internacional de experiências:
CULTURA, COMUNICAÇÃO, MARKETING e COMUNIDADE
14 a 16/01/2013


A União de Escritores e Artistas de Cuba (UNEAC), o Centro de Referência para o Intercâmbioe Iniciativa Comunitária (CIERIC) e a Escola de Comunicações e Artes (ECA) daUniversidade de São Paulo (USP), convidam para o I Intercâmbio Internacional de experiências: CULTURA, COMUNICAÇÃO,MARKETING e COMUNIDADE que será realizado dia 14 a 16 de janeiro de 2013 em Havana, Cuba.



Apresentação:
Este intercâmbio está direcionado para trocar experiências sobre projetos culturaiscomunitários em nossos países. Neste encontro acontecerá a aplicação de enfoques e abordagens que colocam a cultura como centro de diferentes estratégias de desenvolvimento e transformação. A cultura, entendida como estilo de vida, é vista como um processo que alimenta as mudanças necessárias para fomentar cidadãose grupos sociais que valorizem a justiça, a igualdade, a responsabilidade social e outros valores humanistas. Procurar reflexões, mecanismos, ferramentas e práticas que permitam desenvolver estes valores focando a cultura e a arte como centro é o objetivo principal deste intercâmbio.
O I Intercâmbio Internacional de experiências: CULTURA, COMUNICAÇÃO, MARKETING e COMUNIDADE será um espaço privilegiado para promover a reflexão coletiva e discussão entre professores, intelectuais,artistas, alunos de pós-graduação da ECA-USP e de outras entidades públicas eprivadas; assim como de coordenadores e lideres de projetos culturais comunitáriosde Cuba e Brasil; instituições culturais e ONGs sobre este tipo de experiências.Aproveitar a experiência internacional, analisar os diferentes pontos departida e chegada, assim como os cases de sucesso dos países participantes permitir á ampliar a base teórica, diversificar e aperfeiçoar o trabalho dos que já realizam na prática projetos culturais comunitários, assim como oferecer elementos sólidos para os que pretendem iniciá-los.
Acredita-seque os 4 pilares sobre os quais se sustenta este intercambio, _cultura, comunicação, marketing e comunidade_,são fatores que se bem articulados e gerenciados conduzem a expressão em altos níveis da criatividade individual, grupal e comunitária, assim como a formaçãoe expressão dos valores acima citados.
Todo sesses pontos se reafirmam após a realização do Rio + 20, onde estes aspectosforam amplamente debatidos. O cenário mundial e a realidade cotidiana das pessoas mudou. Também a realidade que vivenciam as comunidades e projetos culturais comunitários. Por isso, resultam necessárias novas ferramentas e formas de abordagem e reflexão que se adaptem a essas novas realidades.
O presente intercâmbio será um ponto de partida que nos facilitará unir forças econstruir novos referenciais e paradigmas que se ajustem as nossas realidades e contribuam a qualificar as pesquisas e práticas de responsabilidade social com foco na cultura e a arte como ferramentas de transformação social, assim como a ampliar seu impacto sobre o ambiente social.
Outro dos desdobramentos esperados deste intercambio é a expansão para um contextosocial prático real das funções de ensino, extensão e pesquisa das instituições de ensino envolvidas, assim como a realização de publicações sobre estes temas.Também a realização bianual deste intercambio.


Objetivos:
1-Promover um espaço para a articulação e troca de experiências sobre os projetos culturais comunitários em diferentes contextos sociais.
2-Favorecer a complementaridade entre as pessoas envolvidas nessas áreas e projetos; assim como a reflexão, discussão e análise sobre o aporte desses temas ao desenvolvimento humano.
3-Promovera reflexão sobre a contribuição dessas variáveis (cultura, comunicação,marketing e comunidade) ​​para o desenvolvimento das comunidades e seus projetos culturais responsáveis, através da produção e socialização de ações teóricas e práticas a esse respeito.
4-Discutir experiências inovadoras através de visitas a comunidade que hospedem projetos culturais comunitários da UNEAC e outras entidades, assim como analisar a possívelcontribuição para as mesmas das novas tecnologias.

Participação:
Este convite é dirigido a pessoas (professores, estudantes, intelectuais,escritores, artistas, líderes comunitários, etc.) que desde sua prática ou reflexão teórica, estejam envolvidos no desenvolvimento e progresso social, artístico e cultural comunitários, visando promover o progresso local e comunitário, assim como de instituições culturais e educacionais de natureza formal e informal, empresarial, governamental entre outras.

Tema central:
Comunicação e cultura como ferramentas para a transformação da realidade da comunidade nouniverso atual através da gestão de projetos culturais responsáveis nas comunidades.

Eixos e sub-temas:


  • Cultura

Cultura e arte como as forças motrizes da comunidade;

Cultura e educação em projetos comunitários como veículos de transformação



  • Comunicação

O off line e comunicação on-line naInternet como um fator de integração em projetos comunitários

Comunicação e criatividade no cotidiano dos projetos culturais comunitários



  • Marketing

Papel do Marketing para os projetos culturais responsáveis

Novas formas de Marketing e Responsabilidade Social para contribuir com a comunidade
A sustentabilidade dos projetos culturais comunitários



  • Comunidade

Fatores determinantes para o gerenciamento de projetos culturais comunitários

Papel do coordenador de projetos culturais comunitários
Formas de participação da comunidade nos projetos culturais responsáveis

Modos de participação:
Apresentação de trabalhos individuais
Apresentação de trabalhos em painéis organizados em Grupos de Trabalho
Conferências e comunicações
Mesa Redonda
Apresentação de livros, cartazes ou outros meios de comunicação
Peças e obras de arte sobre o tema
Participação como delegado (sem apresentar trabalhos ou peças)

Investimento:
Os participantes estrangeiros: 150,00 CUC (ou seu equivalente em USD)

A inscrição inclui a participação nas atividades de boas-vindas e de encerramento do projeto, visitas aos projetos comunitários, pasta com os materiais do evento,programas, informações sobre os temas e Certificado de participação.

Admissão de trabalhos:
Os resumos dos trabalhos com um máximo de 300 palavras e minicurriculum dosautores devem ser dirigidas ao enviar e-mail aos coordenadores de eventos listados abaixo até 30/09/2012. Aqueles que são aprovados pelo comitê científico, então, enviar o trabalho completo (máximo 20 páginas em Times New Roman, espaçamento simples e meio, incluindo resumo, gráficos, tabelas,apêndices, bibliografia e seguindo as regras do artigo científico) até 30 de novembro de2012.
Pedidossimples de participar sem apresentar trabalhos devem ser encaminhados até 06 de dezembro de2012.
Os trabalhos devem ser encaminhados para este email: eventoculturacuba@gmail.com

Coordenação Geral:
Prof Dr. MitsuruHiguchi Yanaze (Brasil)
Dr. Markus Kleber (Brasil)
Prof Dr. Felipe Chibás Ortiz (Cuba)
Lic. Rogelio Rivero (Cuba)
Mc. RigobertoFabelo (Cuba)

Comitê Organizador:
Prof Dr. Felipe ChibasOrtiz - UNEAC
Lic. Jorge Coloma -Secretário Executivo da UNEAC
Lic. Rogelio Rivero- Diretor de Projetos da Comunidade UNEAC
Dra. MariaAntonieta Tarafa - Ministério da Cultura
Mc. RigobertoFabelo - Diretor CIERIC
Lic. Lilian Comas -Eventos UNEAC

Comissão Científica:
Prof Dr. MitsuruHiguchi Yanaze – ECA-USP
Dr. Markus KleberECA-USP
Dr. Felipe OrtizChibas - UNEAC
Dr. Maria AntonietaTarafa – Ministério de Cultura de Cuba
Mc. RigobertoFabelo - CIERIC
Rogelio Rivero -UNEAC


Para mais informações acesse: http://eventoculturalcuba.blogspot.com.br/

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O que é a Rio + 20?

Por: Perfectu e Ceballos & CO
13/06/2012
Charge Perfectu sobre:
Segurança climática – a chamada economia de baixo carbono 

Em 2012 o Brasil será sede de uma importante conferência da ONU - a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, apelidada de Rio + 20.

Mas você tem ideia do que acontecerá durante esse evento? Do que ele representara para o nosso futuro?

Em Junho, líderes dos 193 Estados que fazem parte da ONU, além de representantes de vários setores da Organização, se reunirão para discutir como podemos transformar o planeta em um lugar melhor para viver, inclusive para a futura geração. Uma grande responsabilidade não é mesmo?
A ideia da realização dessa Conferências no Brasil foi do ex presidente Luís Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU.

E você sabe por que esse evento recebeu o nome de Rio + 20?

Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, e o evento rendeu a criação de vários documentos importantes como:
  • Agenda 21;
  • Carta da Terra;
  • Convenções do Clima e da Diversidade Biológica.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de Junho


No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.
A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.
A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.
A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.
Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.
A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

Fonte: Brasil Escola

segunda-feira, 4 de junho de 2012


Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão – 4 de Junho


Doe Esperança ás crianças, pois elas representam o futuro!
Não há o que se comemorar no dia quatro de junho, Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão. É o momento, isso sim, de refletirmos sobre algo terrível: a violência contra os menores.
É preciso ficarmos atentos para o significado dessa agressão e nos questionarmos de que tipo de agressão, afinal, estamos falando. Com certeza, não seria só a agressão física, a mais comum e a mais dolorosa do ponto de vista biológico. Seria ela a mais absurda? Claro que não. Todos os tipos de agressão, sejam elas quais forem, trazem danos ao indivíduo, e, quando se trata de crianças, aí o problema se agrava.
Em uma sociedade, existem diversos níveis de agressão: corporal, psicológica, social, econômica, entre outros.
Engana-se quem imagina que só a rua pode oferecer experiências traumáticas para as crianças. Muitas vezes, as maiores ameaças ao bem-estar infantil estão dentro de casa, em forma de maus-tratos físicos ou negligência (outro tipo de agressão). Os episódios mais rotineiros são afogamento, espancamento, envenenamento, encarceramento, queimadura e abuso sexual.
Faz pouco mais de um ano que um pai, Alexandre Alvarenga, atirou o seu filho de um ano contra um pára-brisa de um carro. O pior de tudo foi que a mãe, que presenciou tudo, não fez nada para impedi-lo de cometer tamanha barbárie. O casal, de Campinas, interior paulista, quase mata a filha de seis anos ao bater a cabeça da menina numa árvore. Após um laudo toxicológico, constatou-se que o casal usara cocaína e agira de forma insana sob o efeito da droga.
Se, com pessoas de classe média, há registros de violência familiar, imaginem com as de baixa renda. Há casos registrados em ambulatórios públicos que ultrapassam a nossa imaginação. Essas crianças são vítimas de lesões que vão de hematomas a ossos fraturados. Todas essas agressões acontecem dentro de casa, local onde deveriam se sentir mais seguras.
A situação das crianças de rua é ainda mais dramática, por estarem expostas à violência e à indiferença. Se elas não receberem uma ajuda, podemos esperar que nos assaltem e apontem uma arma de fogo para nossas cabeças sem piedade alguma, porque nunca demonstramos pena delas. Proteger-se contra essas crianças com grades, muros e armas ou revidar com violência não resolve. A violência só gera mais violência. A criança não é um animal selvagem que se adestra com chicote. Existem outros caminhos. O diálogo e a atenção ainda são o melhor remédio.
Muitas crianças já sabem que não podem apanhar; e os professores, que não devem ficar calados quando descobrem que uma criança é maltratada. Mudanças bruscas de comportamento, como retração ou agressividade excessivas, são sinais de maus-tratos. Outra maneira de se detectar o problema é observar o uso adequado da roupa que a criança está usando. Se o estudante vai agasalhado dos pés à cabeça para a escola em dia de calor, há alguma coisa errada. Às vezes, os pais podem estar tentando esconder hematomas que eles mesmos provocaram.
Convencer os pais de que palmadas não são necessárias na educação dá muito trabalho. Geralmente, os pais foram criados com palmadas, e essa é a única forma de poder que conhecem. Mas nem mesmo um cachorro deve apanhar. Pode-se perfeitamente educá-lo através das palavras. Se um animal não deve ser agredido, imagine uma criança. A palavra deve ser a forma de educar, e não a agressão.
Um outro tipo de agressão contra as crianças é a sexual. Segundo dados do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente – Cedeca, uma organização não-governamental baiana, referência estadual, nacional e internacional em relação a essa problemática, desde o início das atividades do Setor Psicossocial, em setembro de 1998, foram atendidos um total de 102 casos até o ano de 2000. Esse universo, ainda que restrito quando comparado ao grande número de casos registrados nas delegacias e aos processos em curso nas varas criminais especializadas, fornece subsídios para se traçar o perfil das crianças e dos adolescentes que estão sendo acompanhados.
As vítimas, em sua maioria, são meninas, o que vem confirmar os dados obtidos na literatura sobre o assunto. No entanto, número de casos de meninos abusados sexualmente tem aumentado, o que permite considerar o fato de que as famílias estão começando a denunciar casos de abuso com vítimas de sexo masculino.
A idade das vítimas varia de 0 a 17 anos e, na maioria dos casos, o agressor é parente, vizinho ou conhecido. Vale a pena ressaltar que as relações de vizinhança nas comunidades mais carentes são muito próximas, pois muitas vezes é com esses vizinhos que as mães deixam seus filhos quando vão trabalhar. São pessoas em que confiam e que não trariam nenhuma ameaça para as crianças, porque estão, aparentemente, acima de qualquer suspeita.
Os dados relativos ao local em que ocorreram as agressões deixam ainda mais clara a afirmação feita anteriormente. Na grande maioria, a violência ocorre na casa do próprio agressor, o que confirma a grande proximidade dele com a criança, ou seja, ela estava teoricamente “segura” e em local conhecido quando foi abusada.

Fonte: http://www.portalangels.com/educacao/datas-comemorativas/dia-internacional-das-criancas-vitimas-de-agressao-4-de-junho.html


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Saúde da Mulher



Contar a história do 28 de maio: Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher – data de denúncias, proposições, cobranças e sensibilização – significa reavivar em nossa memória a história do Movimento Internacional Mulher e Saúde (MIMS), os Encontros Internacionais Mulher e Saúde (EIMS), da Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Sexuais e Reprodutivos (RMMDR), da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe (RSMLAC) e da nossa Rede Feminista de Saúde.Todos espaços de resistência da luta mundial das mulheres pelo direito à saúde. 



O Movimento Internacional Mulher e Saúde/MIMS, emergiu na década de 1970, tendo como pano de fundo a Terceira Onda Feminista; as mobilizações feministas na Europa e nos EUA pelo direito ao aborto legal e seguro (“Nosso corpos nos pertencem”), assim como a elaboração, nos meios feministas, do conceito de direitos reprodutivos; a I Conferência Mundial da ONU sobre a Mulher (1975, Nairobi) e a instalação do Ano Internacional da Mulher (1975) e da Década da Mulher (1976-1985); os Encontros Internacionais Mulher e Saúde/EIMS (1977, Itália); a criação da Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos/RMMDR (1978, Holanda); os Encontros Feministas Latinoamericanos e do Caribe/EFLAC (1981, Colômbia); e a criação da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe/RSMLAC (1984, Colômbia). 



O Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher – o 28 de maio, foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde (1984, Holanda), durante o Tribunal Internacional de Denúncia e Violação dos Direitos Reprodutivos, ocasião em que a morte materna apareceu com toda a magnitude de sua crueldade como parte do cotidiano das mulheres em quase todo o mundo. Desde então, o tema adquiriu maior densidade e no V Encontro Internacional Mulher e Saúde (1987, São José da Costa Rica) a RSMLAC propôs que a cada ano, no 28 de maio, deveríamos eleger um tema da saúde da mulher para ação política que visasse, sobretudo, prevenir mortes maternas evitáveis, via uma Campanha contra a Mortalidade Materna, a disseminação dos debates e o fortalecimento da luta pela instalação de Comitês de Prevenção da Mortalidade Materna na estrutura dos governos. 
Em 1988 foi iniciada, no 28 de maio, a Campanha de Prevenção da Mortalidade Materna, coordenada pela Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos e pela Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe, que ficou conhecida como A Campanha Mundial pela Saúde da Mulher e de Combate à Morbimortalidade Materna para: denunciar as altas taxas de morbidade e mortalidade maternas, especialmente nos países menos desenvolvidos; exigir dos governos políticas e legislações adequadas para enfrentar a realidade; e elaborar propostas e instâncias de  interlocução com setores profissionais, acadêmicos e trabalhadores dos serviços de saúde.  
A preocupação do Movimento Internacional Mulher e Saúde em relação à morte materna foi acolhida pela Organização Mundial de Saúde que promoveu o tema “Maternidade sem riscos”, tendo como ponto de partida a Conferência “Iniciativa à Maternidade Segura” (1987, no Quênia,), que assumiu o compromisso de dar visibilidade às mortes maternas e reduzí-las em 50% até o ano 2000.
A Campanha Mundial pela Saúde da Mulher e de Combate à Morbimortalidade Materna de 1988/1995 foi desenvolvida com os seguintes Chamados de Ação: 

1988. Campanha Mundial contra a mortalidade materna 

1989. Impeçamos a mortalidade e a morbidade maternas 

1990. Maternidade voluntária e sem riscos 

1991. Melhor qualidade de atenção 

1992. A gravidez adolescente 

1993. Aborto! Basta de Silêncio!  

1994. Aborto legal e sem riscos para todas as mulheres 

1995. Contra a feminização da pobreza, pela saúde da mulher 

A partir de 1996 a Campanha, na América Latina e no Caribe, manteve enfoque em temas (Chamados de Ação), tendo como eixo os direitos sexuais e os direitos reprodutivos. 

1996. Pelo exercício dos direitos sexuais  e reprodutivos: avaliemos 8 anos da campanha para seguir avançando 

1997/1998. Pelo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: acesso e qualidade de atenção nos serviços de saúde – um direito das mulheres 

1999/2000. Pelo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: acesso à informação, educação e serviços de  saúde sexual e reprodutiva para 
adolescentes. 

2001/2002. Pelo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: direito à saúde – direito de cidadania das mulheres e das meninas. 

2003. Mortalidade materna: um assunto de  direitos humanos, uma demanda de Justiça social. 

2004. Pela Saúde Integral e os Direitos das Mulheres. Cairo +10. Nenhum Passo Atrás. 

A Rede Feminista de  Saúde complementou  o eixo com o lema:  Prevenção da mortalidade materna: um compromisso político e ético de governos e da sociedade. 
Documento Ciudadanía Sexual Junio de 2004 
Neste ano, o Brasil deu um importante passo para o enfrentamento da mortalidade materna com o lançamento do Pacto  Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, com o envolvimento de diferentes atores/atrizes sociais 

Fuente: REDEFAX


segunda-feira, 2 de abril de 2012

02/04 DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO


O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.
 Autismo é uma palavra desconhecida para muitos. Dessa forma o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo busca esclarecer que o Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade da pessoa se comunicar, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. Algumas crianças apesar de autistas apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Para o autismo não há propriamente um tratamento, o que há é um treinamento para o desenvolvimento de uma vida tão independente quanto possível

Fontes: http://www.mundoasperger.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=79:dia-mundial-de-conscientizacao-sobre-o-autismo-&catid=38:artigos-&Itemid=55http://www.psicosite.com.br/tra/inf/autismo.htm


Nós da Perfectu, incentivamos essa inclusão através de orientações de ações de responsabilidade social.
Ensinamos como as empresas podem contribuir para um bem maior e para melhoria da vida de crianças portadoras dessa e de outras síndromes!

Mais informações, ligue na linha verde: Fone: 55(11) 3433-1538 ou através do e-mail:  marketing@perfectuempresarial.com.br